domingo, 2 de outubro de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Eu poderia tê-lo como um amigo, mas não deu. Agora fico eu lamentando a grande ilusão do amor. Poderia tudo ser mais fácil, poderíamos estar bem agora. Mas o amor é um inimigo da razão e só sossega quando a deixa totalmente sem força. É acontece sempre que ele chega e nos impõe uma coisa que é unilateral e individual. O incondicional está na razão. E só quando o amor não consegue arruiná-la deixando-se participar do seu mundo aí sim se consegue ter um equilibrio entre a incondicionalidade da razão e as aventuras do amor, mas isso quase não acontece, o amor cede o tempo inteiro para ter o que é seu, mas não cede o que é seu. Então quando se chega à razão é porque o amor está se enfraquecendo com algo que o está modificando. E é complicado falar de amor. É relativo demais. No meu ponto de vista eu não o amei pois o cedi. E o pior nem ficamos amigos por conta do amor que ele sentia.

domingo, 26 de junho de 2011




A vida é cheia de dores, essas vem e vão em nossos devaneios, as lágrimas caem no chão e com elas o sentimento, a vida nos maltrata o mundo gira sem que possamos saber onde tudo isso pára e continuamos a sofrer por não entender ou não saber, sorte daqueles que já não habitam nosso mundo, um mundo de dor e angústia de quem sofre por dentro e distribui alegria aos que não conhecem seu interior, um dia essas pessoas descubrirão na morte sua felicidade e quem ficar para contar a história nunca irá esquecer de nossos atos, chore.... deixe as lágrimas cairem no solo, para germinar a felicidade, insensatez? não sei, solidão? essa sim e para sempre para quem tem o coração cheio de amarguras da vida.

David Guiães Barros

sábado, 25 de junho de 2011

Morte entre as Flores

Andando pelos campos floridos, ainda com gotas em cima das folhas, o ar 


úmido e uma leve brisa acariciando meus 


cabelos, enquanto observo meu corpo sem 


alma em meios as flores brancas e 


vermelhas, da cor do sangue que escorre das 


minhas veias, e ainda consigo sentir o aroma


da morte misturado com o aroma daquelas 


flores, só não sinto mas o aroma da vida, que como o sangue deixou o meu corpo.


Autor: David Guiães de Barros

O Anjo da Morte

Como anjo da morte fui declarado, para matar pessoas fui chamado, gritos de dor ou sofrimento, inferno fora paz por dentro, lamina suja de sangue, a escuridão consumindo corpos, olhos flamejantes da justiça, inferno de fogo para os pecadores, risadas da minha companheira que tira vida dos mortais, e o suor da carnificina, transformado em lágrimas de amor, que tipo de anjo eu sou? E a lâmina exclama "nosso trabalho ainda não terminou”, "já sim" e o anjo da morte fez, do seu nome seu destino, e a espada saciou-se, nas entranhas da morte, que por um amor se matou, e enfim somente um anjo se tornou.
David Guiães de Barros

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Atendendo a um pedido muito especial...

...e uma verdadeira relevante constatação eu postei: The best of... o AC/DC uma BANDA com uma SONORIDADE diferenciada e PODEROSAMENTE única. Não poderia esquecer jamaiiis.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Das coisas da minha vida




Em meu leito de morte eu vou rezar aos deuses do amor e aos anjos como um pagão, pra qualquer um que possa me levar pro paraíso. Pra um lugar do qual me lembro, eu estive lá há tanto tempo... O céu estava ferido, o vinho gotejava e lá você me conduziu. Em sua casa anseio ficar quarto por quarto pacientemente. Vou esperar por você lá, como uma pedra. Vou esperar por você lá, sozinho. E eu continuei lendo. Até que o dia tivesse terminado. E me sentei em remorso por todas as coisas que fiz, por todas que abençoei. E por todas que errei. Em sonhos até minha morte, irei vagar.



e o Bender



" Fry: mas você nunca foi caridoso? Bender: Não é verdade, lembra daquele dia q doei sangue? Fry: Mas vc é um robô!! Bender: eu doei sangue daquele cara, lembra.. "

E a Leitura:   


 Quando eu quero ler, leio até bula de remédio.  
Em minhas particularidades, As Aventuras de Tom Sawyer é um livro de memórias. E, de fato, a história das coisas que acontecem com Tom Sawyer na cidade do Mississippi, Estados Unidos, podem muito bem ser marcas da infância de Mark Twain, o autor. Li sobre ele e o achei fascinante. Quando li o livro, percebi que nos olhos dos personagens, ele por um lado mostra o meio das crianças, aquele tolo e por outro ele mostra os adultos que buscam se aventurar para esquecer os destemperos, hoje eu não sou mais criança e gostaria de me aventurar por aí. Em meio à incompreensão e as aventuras inéditas que me fez rir eu volto aqui a relembrar esse clássico. Dos livros que eu li esse tem um lugar sagrado. Coisa de criança e que eu andei recuperando.