terça-feira, 11 de outubro de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Eu poderia tê-lo como um amigo, mas não deu. Agora fico eu lamentando a grande ilusão do amor. Poderia tudo ser mais fácil, poderíamos estar bem agora. Mas o amor é um inimigo da razão e só sossega quando a deixa totalmente sem força. É acontece sempre que ele chega e nos impõe uma coisa que é unilateral e individual. O incondicional está na razão. E só quando o amor não consegue arruiná-la deixando-se participar do seu mundo aí sim se consegue ter um equilibrio entre a incondicionalidade da razão e as aventuras do amor, mas isso quase não acontece, o amor cede o tempo inteiro para ter o que é seu, mas não cede o que é seu. Então quando se chega à razão é porque o amor está se enfraquecendo com algo que o está modificando. E é complicado falar de amor. É relativo demais. No meu ponto de vista eu não o amei pois o cedi. E o pior nem ficamos amigos por conta do amor que ele sentia.
domingo, 26 de junho de 2011
A vida é cheia de dores, essas vem e vão em nossos devaneios, as lágrimas caem no chão e com elas o sentimento, a vida nos maltrata o mundo gira sem que possamos saber onde tudo isso pára e continuamos a sofrer por não entender ou não saber, sorte daqueles que já não habitam nosso mundo, um mundo de dor e angústia de quem sofre por dentro e distribui alegria aos que não conhecem seu interior, um dia essas pessoas descubrirão na morte sua felicidade e quem ficar para contar a história nunca irá esquecer de nossos atos, chore.... deixe as lágrimas cairem no solo, para germinar a felicidade, insensatez? não sei, solidão? essa sim e para sempre para quem tem o coração cheio de amarguras da vida.
David Guiães Barros
David Guiães Barros
sábado, 25 de junho de 2011
Morte entre as Flores
Andando pelos campos floridos, ainda com gotas em cima das folhas, o ar
úmido e uma leve brisa acariciando meus
cabelos, enquanto observo meu corpo sem
alma em meios as flores brancas e
vermelhas, da cor do sangue que escorre das
minhas veias, e ainda consigo sentir o aroma
da morte misturado com o aroma daquelas
flores, só não sinto mas o aroma da vida, que como o sangue deixou o meu corpo.
Autor: David Guiães de Barros
úmido e uma leve brisa acariciando meus
cabelos, enquanto observo meu corpo sem
alma em meios as flores brancas e
vermelhas, da cor do sangue que escorre das
minhas veias, e ainda consigo sentir o aroma
da morte misturado com o aroma daquelas
flores, só não sinto mas o aroma da vida, que como o sangue deixou o meu corpo.
O Anjo da Morte
Como anjo da morte fui declarado, para matar pessoas fui chamado, gritos de dor ou sofrimento, inferno fora paz por dentro, lamina suja de sangue, a escuridão consumindo corpos, olhos flamejantes da justiça, inferno de fogo para os pecadores, risadas da minha companheira que tira vida dos mortais, e o suor da carnificina, transformado em lágrimas de amor, que tipo de anjo eu sou? E a lâmina exclama "nosso trabalho ainda não terminou”, "já sim" e o anjo da morte fez, do seu nome seu destino, e a espada saciou-se, nas entranhas da morte, que por um amor se matou, e enfim somente um anjo se tornou.
David Guiães de Barros
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Atendendo a um pedido muito especial...
...e uma verdadeira relevante constatação eu postei: The best of... o AC/DC uma BANDA com uma SONORIDADE diferenciada e PODEROSAMENTE única. Não poderia esquecer jamaiiis.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Das coisas da minha vida
Em meu leito de morte eu vou rezar aos deuses do amor e aos anjos como um pagão, pra qualquer um que possa me levar pro paraíso. Pra um lugar do qual me lembro, eu estive lá há tanto tempo... O céu estava ferido, o vinho gotejava e lá você me conduziu. Em sua casa anseio ficar quarto por quarto pacientemente. Vou esperar por você lá, como uma pedra. Vou esperar por você lá, sozinho. E eu continuei lendo. Até que o dia tivesse terminado. E me sentei em remorso por todas as coisas que fiz, por todas que abençoei. E por todas que errei. Em sonhos até minha morte, irei vagar.
e o Bender
" Fry: mas você nunca foi caridoso? Bender: Não é verdade, lembra daquele dia q doei sangue? Fry: Mas vc é um robô!! Bender: eu doei sangue daquele cara, lembra.. "
E a Leitura:
Em minhas particularidades, As Aventuras de Tom Sawyer é um livro de memórias. E, de fato, a história das coisas que acontecem com Tom Sawyer na cidade do Mississippi, Estados Unidos, podem muito bem ser marcas da infância de Mark Twain, o autor. Li sobre ele e o achei fascinante. Quando li o livro, percebi que nos olhos dos personagens, ele por um lado mostra o meio das crianças, aquele tolo e por outro ele mostra os adultos que buscam se aventurar para esquecer os destemperos, hoje eu não sou mais criança e gostaria de me aventurar por aí. Em meio à incompreensão e as aventuras inéditas que me fez rir eu volto aqui a relembrar esse clássico. Dos livros que eu li esse tem um lugar sagrado. Coisa de criança e que eu andei recuperando.
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